Em casa da minha avó existiam umas almofadas com uns bonequinhos fofos, arredondados, nus (e, agora que penso nisso, sem pipis...estranho!) que diziam "ter um amigo é maravilhoso" (ou algo assim).
Passo tanto tempo a dissertar sobre a necessidade de me lembrar que tenho de esquecer o C. que deixei passar em branco um dos mais maravilhosos momentos destes meses: o almoço, servido com praia e com sol, com o meu Grande Amigo L. Muito bom, muito bonito, assim, como ele é. Fiquei durante a tarde, embalada pelo néctar do Dão, a pensar no quanto eu gosto dele e no quanto o admiro. É curioso, porque a minha relação com ele foi evoluindo como uma música. A primeira vez que o vi, não dei nada por ele. Mas, a partir daí, a nossa amizade seguiu o rumo de uma crescente espiral de descoberta, reconhecimento e admiração até fazer parte de mim, da minha vida.
Eu sei que a amizade não se agradece, "apenas" se retribui o melhor que pudermos e soubermos. Sinto-me sempre em falta contigo e, provavelmente, isso também é recíproco. Talvez o segredo de uma relação que cresce esteja aí, nessa fome que tememos que exista no outro e queremos a todo o custo aplacar.
(às vezes, acho que só digo isto a quem não o quer ouvir, desta vez, sei que não é o caso)
É um privilégio ter-te como amigo. Gosto muito, muito de ti, L.!
Passo tanto tempo a dissertar sobre a necessidade de me lembrar que tenho de esquecer o C. que deixei passar em branco um dos mais maravilhosos momentos destes meses: o almoço, servido com praia e com sol, com o meu Grande Amigo L. Muito bom, muito bonito, assim, como ele é. Fiquei durante a tarde, embalada pelo néctar do Dão, a pensar no quanto eu gosto dele e no quanto o admiro. É curioso, porque a minha relação com ele foi evoluindo como uma música. A primeira vez que o vi, não dei nada por ele. Mas, a partir daí, a nossa amizade seguiu o rumo de uma crescente espiral de descoberta, reconhecimento e admiração até fazer parte de mim, da minha vida.
Eu sei que a amizade não se agradece, "apenas" se retribui o melhor que pudermos e soubermos. Sinto-me sempre em falta contigo e, provavelmente, isso também é recíproco. Talvez o segredo de uma relação que cresce esteja aí, nessa fome que tememos que exista no outro e queremos a todo o custo aplacar.
(às vezes, acho que só digo isto a quem não o quer ouvir, desta vez, sei que não é o caso)
É um privilégio ter-te como amigo. Gosto muito, muito de ti, L.!
2 comentários:
Há sempre um fdp somewhere que não nos deixa viver a 100%. A nós, gajas burras que deixamos que eles tenham esse efeitos sobre nós.
Sou devota aos meus amigos tb, adoro-os*
Concordo plenamente com a almofadinha da tua avó! Ter um amigo é, de facto, maravilhoso!
Amigos tenho muitos. Verdadeiros amigos, tenho alguns... são imperfeitos, é certo, mas estão cá sempre!
Tal como tu, sinto-me sempre em falta com eles e tento sempre compensar aquilo que me dão sem lhes pedir: A sua amizade preciosa.
Acho que eles sentem o mesmo comigo!
Parabéns pelo blog!
Não o conhecia e gostei muito da maneira como escreves.
Serei leitora assídua!
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